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Cheguei, a mala dos deveres a morder-me a mão com a sua pega, derreando-me o braço com o seu peso. Esperava-me um bilhete de ausência. Tinha sido em tempos a gare ferroviária do meu contentamento. Não há mundo mais real do que o mundo possível. Hoje resta este postal esbeiçado dentro de um livro amarelecido.