Para se escrever é preciso ler; ler muito, cada vez mais alto. Um dia uma pessoa despenha-se do cimo da sua biblioteca, qual ave caída dos céus da poesia, estatelado na laje da prosa descritiva. Cá em baixo um coro de escreventes, dos que fazem da escrita modo de vida, aplaude, em cacarejo, a sorte funesta do que na escrita encontrou forma de morte.