De súbito um homem vai dando conta. Começa por serem uns desenhos, esboços inocentes nas toalhas dos restaurantes, em papéis soltos que vão ficando por onde calha. Um dia chegam os óleos, as telas, o cavalete. Há um momento em que gostaríamos que nos decorasse a casa com os seus quadros, mas hesitante diz que é para depois e pergunta porquê. Agora, mais afirmativo, criou um blog com o seu próprio nome. Chama-se Hugo Bernardo, ele e o blog. Sucede ser meu filho. Independentemente disso, vim aqui dizê-lo.