Depois de tentar, nos últimos dias, por todos os meios e mais alguns colocar aqui fotografias, sem as quais este blog não tem sentido nem vida, e após recusas e falhanços, esperanças e desilusões, estava hoje disposto a não começar o meu dia sem vir aqui dizer ao menos esse «não consigo!». Os deuses tiveram pena! Pronto, sou eu: há cinquenta e um anos atrás, como se nota, feliz sem saber o mundo sem sentido e sem vida que me esperava. Carneiro que sou, astrologicamente pelo menos, estou quase a comemorar o facto, dando conta que não sucedeu, que ainda é a melhor forma de se celebrar uma tal coisa.